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A mágica da palavra "Produtividade"

Você conhece uma pessoa que, quando faz uma atividade, faz um trabalho rápido, super bem feito, com todas as possibilidades contempladas no resultado? Então você conhece uma pessoa com o rendimento acima da média, uma pessoa produtiva.
Essa pessoa, possivelmente possui ferramentas de trabalho adequadas à sua atividade, ou conhece formas de realizar sua atividade que as demais desconhecem. Não descarto as duas possibilidades juntas. O fato é que essas pessoas são excelentes às empresas e que muitos superiores as consideram mágica e essenciais numa equipe. Um time produtivo então, é o sonho de qualquer diretor pois além de produtivos eles são engajados e, quando em sintonia, trabalham unidos.
Quando o time não é produtivo e não existe perspectiva para tal, cabe aos seus superiores proverem formas de formar um time produtivo. Dinâmicas, treinamentos, tempo, companheirismo e ferramentas adequadas fazem parte de um time produtivo.
Tenho a sorte de trabalhar num time produtivo. Apesar de não possuir liberdade de escolher as ferramentas que considero 100% adequadas, trabalho com paliativos num percentual próximo. Quando vejo a necessidade de uma nova ferramenta tenho tempo para realizar pesquisa e testes rápidos, não me delongando muito com isso. Quando finalmente encontro a ferramenta correta, a palavra "produtividade" novamente entra em ação.
Possuir a palavra "produtividade" numa conversa, e-mail ou reunião é algo mágico. Eu adoro essa palavra. É o argumento com mais chances de fazer você conquistar seu objetivo. Parece que é o gatilho que os nossos superiores precisam para ficarem alertas e prestarem atenção no que estamos mostrando. É claro que o meu ambiente ajuda, mas as vezes também tenho que recorrer a números e métricas para comprovar a produtividade da ferramenta. E isso vale para o Plano B também.

O plano B da ferramenta adequada que me proporcionará produtividade é a segunda melhor opção da minha pesquisa e teste. É aquela que não possui todos os recursos da ferramenta do Plano A e que possui um custo mais baixo. Cabe a você desenvolver sua lábia e saber usar a palavra "Produtividade".

Até o próximo post. :)

A difícil conquista de trabalhar com ferramentas adequadas em empresas de tecnologia

Existem diversas ferramentas disponíveis no mercado para serem utilizadas na execução de uma atividade. A ferramenta que garante o máximo aproveitamento será a mais adequada.
 
Quando uma empresa escolhe uma ferramenta para a execução alguma atividade, normalmente o custo dela pesa muito mais que qualquer outro critério. Muitas empresas esquecem que a ferramenta deveria ser madura o suficiente a ponto dos bugs não explodirem na tela do usuário a todo instante. Usabilidade então, é algo que praticamente nem consta na lista de critérios de decisão. Já dependência e integração sempre dá com o famoso e maldito jeitinho brasileiro. Maldito pois na próxima atualização da ferramenta vai ocorrer um bug crítico e a integração vai parar de funcionar, CERTEZA! Consequentemente, o aproveitamento é uma caixinha de surpesas.
 
Vamos a um exemplo clássico: ferramenta de leitura e envio de e-mail corporativo. Qual ferramenta para esta atividade amamos? O Microsoft Outlook, pois é gerenciável com qualquer servidor de e-mails. Agora os amantes do Linux vão me apedrejar afirmando que o Thunderbird é gratuito e faz um excelente trabalho de gerenciamento de e-mail. Concordo em partes: quando trabalhei com servidor Exchange o Thunderbird não deu conta. Precisou de Plug-in e ainda assim era bem "ruinzinho". Calendário do Exchange no Thunderbird então, melhor não comentar.
 
Não é questão de costume! É questão de produtividade! Consequentemente, facilidade e usabilidade contam muito. Não necessariamente uma ferramenta adequada é uma ferramenta paga. Se todos numa empresa utilizassem o LibreOffice e recebesse treinamento adequado para ela, todos a amariam! Tem muita ferramenta gratuita que se comporta igual à ferramenta paga (não, definitivamente não é o caso do LibreOffice caros colegas de TI). Mas aí, o problema é que normalmente essas ferramentas são gratuitas para uso pessoal e pagas para uso corporativo. O jeito é colocar as opções adequadas na balança e ver qual lado pesa mais: custo X produtividade.
 
Ainda bem que já existem empresas especializadas que fazem esse balanceamento para você. De qualquer forma, duvido muito que a empresa que não está disposta a gastar com um pacote básico de Office contrate uma consultoria. 
 
Eles deveriam pensar assim: Pacote básico do Microsoft Office X LibreOffice + Thunderbird + treinamento 
Eles pensam assim: Pacote básico do Microsoft OfficX LibreOffice + Thunderbird + Suporte técnico 
Tenho pena do povo do suporte interno que precisa ouvir uma pergunta besta como: "Não consigo formatar a página nesse Word da China. Me ajuda?". Eu já passei por isso.
 
Em outros casos, uma ferramenta de código livre e gratuita é 100% adequada ao meu trabalho. Mas aí vem o pessoal da infraestrutura de TI com o papinho de que não é homologada, então não pode usar. Ocorre muito com ferramentas onde o pessoal da infra não possui conhecimento suficiente. Em vez de solicitar apoio, eles partem pra ignorância. Ou o trabalho deles é tanto que simplesmente não existe tempo pra homologação.
 

Eu já trabalhei na infra, então não estou querendo tocar na ferida de ninguém. Acho justo a empresa se preocupar para que eu não "perca tempo com atividades não necessárias", como os testes de uma ferramenta alternativa. Se é nessa linha que a empresa quer seguir, que homologue, pois como a descrição já diz: é gratuita. Mas essa desculpa de "ferramenta não ser homologada" em empresa de tecnologia é inaceitável!